VISC - A QUEDA DE BABILÔNIA - Volume 2

Na noite do dia 11 de agosto de um ano qualquer do Século XX, estudantes universitários saem em diferentes grupos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco para a prática do tradicional "pindura" em restaurantes finos de São Paulo. Algo terrível e inesperado, porém, ocorre no momento em que um grupo começa a cantar as Trovas Acadêmicas num misterioso restaurante chinês do bairro da Liberdade. As consequências desses trágicos acontecimentos serão a revogação do Código Florestal, a liberação da soja transgênica no Rio Grande do Sul, a entomologização do povo brasileiro e muitos outros atentados ao meio ambiente. "Velho Império Sem Czar" é o nome da banda de rock formada por oito estudantes e que hoje, já com mais de 50 anos de idade, resolvem, cada um deles, narrar o seu ponto de vista sobre os fatos e as consequências desse fatídico "XI de Agôsto". A obra fantástica e bem humorada, escrita simultaneamente em Amsterdam e em São Paulo, por Glautúrnio Polenta e Guian de Bastos, transita pelo universo de Juó Bananére, Laurence Sterne, Oswald de Andrade, Douglas Adams, Monteiro Lobato, Matt Groening (The Simpsons), Lewis Carroll e do grupo inglês Monthy Python, dentre outras influências mais marcantes, constituindo delirante um retrato da geração universitária dos anos de 1970 e 1980. "A Queda de Babilônia", Volume 2 da saga, narra a luta contra o tráfico de agrotóxicos e órgãos humanos, que exige recursos financeiros em quantidade muito superior àquela que simples ex-estudantes do Largo Sâo Francisco podem dispor. Afinal, não é fácil sobreviver ao terremoto de LIsboa e ao mesmo tepo treinar um pelotão aéreo para combater falanges ultradireitistas. Felizmente, sempre haverá uma alma boa, uma simples funcionária de frigorífico, uma verdadeira Valquíria, disposta a enfrentar essa máfia transgênica em plena Avenida Paulista ou no Parthenon de Atenas. Neste livro sobre dinheiro e amor, jogatina e crime, whiskey e brandy, Aguirre Lousada nos explica as causas e consequências dauqele fatídico XI de Agôsto de um ano qualquer do século passado.